segunda-feira, 18 de abril de 2011

The Model- Music For Gisele Studies?

She's a model and she's looking good


I'd like to take her home that's understood

She plays hard to get, she smiles from time to time

It only takes a camera to change her mind



She's going out tonight but drinking just champagne

And she has been checking nearly all the men

She's playing her game and you can hear them say

She is looking good, for beauty we will pay



She's posing for consumer products now and then

For every camera she gives the best she can

I saw her on the cover of a magazine

Now she's a big success, I want to meet her again

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Gender Midia Impositions

Nos meus estudos sobre padroes midiáticos de gênero jogar no google Brasil a palavra mulher, dá nisso e somente isso:













"Ser Mulher é..."  ( adoro essas frases deterministas assim como as imagens)

Seguidas de algumas também deterministas de Friedrich Nietzsche  em seus devaneios e  seu Super Homem.


"O verdadeiro homem quer duas coisas: perigo e jogo. Por isso quer a mulher: o jogo mais perigoso"

"Para a mulher, o homem é um meio: o objetivo é sempre o filho."


"Comparando no seu conjunto homem e mulher pode dizer-se: a mulher não teria engenho para se enfeitar se não tivesse o instinto do papel «secundário» que desempenha."


"As mulheres podem tornar-se facilmente amigas de um homem; mas, para manter essa amizade, torna-se indispensável o concurso de uma pequena antipatia física."


Essas definiçoes, determinaçoes e condutas normativas difundidas pela mídia quanto a mulher estariam caminhando para o pensamento e a elaboraçao de uma "Super Mulher" a qual nada teria a ver com a diversidade, as mudanças adquiridas ao longo do tempo, mas sim com o padrao consumível e consumido?

Fragmentos sobre Queer para estudos de gênero


A Teoria queer propõe explicitar e analisar esses processos a partir de uma perspectiva comprometida com aqueles socialmente estigmatizados, portanto dando maior atenção à formação de identidades sociais normais ou "desviantes" e nos processos de formação de sujeitos do desejo classificados em legítimos e ilegítimos. Daí o interesse de estudar também culturas sexuais não-hegemônicas caracterizadas pela subversão ou rompimento com normas socialmente prescritas de comportamento sexual e/ou amoroso.
A teoria queer aprofunda as críticas feministas à ideia de que o gênero é parte essencial do ser individual e as investigações de estudos gays/lésbicos sobre o constructo social relativo à natureza dos actos sexuais e das identidades de gênero ( Wikipédia)

“O gênero é


performativo porque é resultante de um regime que regula as diferenças de gênero.

Neste regime os gêneros se dividem e se hierarquizam de forma coercitiva” (Butler,

2002, p. 64).
 
 
"De uma forma resumida e incompleta, podemos dizer que a teoria da


performatividade tenta entender como a repetição das normas, muitas vezes feita de

forma ritualizada, cria sujeitos que são o resultado destas repetições. Assim, quem ousa

se comportar fora destas normas que, quase sempre, encarnam determinados ideais de

masculinidade e feminilidade ligados com uma união heterossexual, acaba sofrendo

sérias conseqüências." (Leandro Colling)
 
"existem mais questionamentos a esse "set", que se supõe próprio de cada sexo.Queer, como ferramenta teórica, é sinônimo de questionar, de não dar nada por feito, nem sequer a própria teoria queer; ou não crer que existe apenas uma só verdade, ou que a identidade é algo compacto e imóvel.A nível militante, queer é estar aberto a diversidade, a não esperar condutas normativas, a não definir o gênero de uma pessoa em função de suas genitálias, a questionar as hierarquias, o modo que nos apresentam o mundo, a enxergar outras realidades... Cada um faz sua própria leitura. (Carmen Hernández Ojeda)


La Teoría Queer es una hipótesis sobre el género que afirma que la orientación sexual y la identidad sexual o de género de las personas son el resultado de una construcción social y que, por lo tanto, no existen papeles sexuales esenciales o biológicamente inscritos en la naturaleza humana, sino formas socialmente variables de desempeñar uno o varios papeles sexuales.La Teoría Queer critica las clasificaciones sociales tradicionales, basadas habitualmente en el uso de un solo patrón de segmentación —sea la clase social, el sexo, la raza o cualquier otra— y sostiene que las identidades sociales se elaboran de manera más compleja como intersección de múltiples grupos, corrientes y criterios.


Gracias a esa naturaleza efímera, la identidad queer, pese a su insistencia sobre la sexualidad y el género, podría aplicarse a todas las personas que alguna vez se han sentido fuera de lugar ante las restricciones de la heterosexualidad y de los papeles de género. Así, si una mujer se interesa en el deporte o un hombre en las labores domésticas, pueden ser calificados como queers. Por este motivo la mayor parte de los teóricos queer insiste en la autodesignación de la identidad. (Periódico Queer/http://www.queer.org.ar/)